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Tecnologia e regulação: os pilares da nova administração de fundos

  • sk3448
  • 12 de set.
  • 1 min de leitura

(Imagem: Beautrium/Shutterstock)
(Imagem: Beautrium/Shutterstock)

A administração de fundos no Brasil vive uma dupla revolução. De um lado, a Resolução CVM 175 modernizou a estrutura de fundos, criando um ambiente regulatório mais claro, flexível e alinhado às melhores práticas globais. De outro, a tecnologia deixou de ser diferencial e se tornou essencial.


Independente do perfil da instituição, a busca é comum:


✅ Automação de processos;

✅ Redução de erros operacionais;

✅ Experiência aprimorada para o investidor;

✅ Adequação regulatória;

✅ Confiança e segurança nos resultados.


Entre as inovações, a inteligência artificial vem ganhando destaque. Mas atenção: sua adoção precisa estar orientada a gerar valor real, evitando que seja apenas um modismo sem impacto efetivo.


Na Cuore Labs, já vemos esse movimento acontecendo. Das mais de 30 instituições financeiras que são clientes:


  • Mais da metade delas já utiliza nossas soluções de inteligência artificial;

  • 40% adotam nossos módulos de automação no preparo de bases do passivo de fundos, elevando a eficiência operacional.


O futuro da administração de fundos não é mais uma promessa — é uma realidade acelerada pela tecnologia e sustentada pela modernização regulatória. Para que essa transformação de fato gere bons resultados, é essencial contar com parceiros que possuam profundo conhecimento do mercado e capacidade comprovada de entregar inovação com valor.

 
 
 

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